Lépido, passa o tempo
Das mãos escorre fugaz
Com tudo, nos encarcera
Tornando-nos escravos
De suas despercebidas presas
Tu, que tudo queres controlar
Controla tua ira
Abranda tua prepotência
Que incrédulo te tornas
Quando usas tua demência.

(Raniere de Carvalho)

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